A música é uma forma de arte universalmente apreciada em todo o mundo. Desde a dança calma de Valsa de Strauss, até os sentimentos explosivos de Rock and Roll, a música pode evocar nossas emoções mais profundas e nos levar a lugares que nunca imaginamos antes.

Mas nem todas as músicas são igualmente apreciadas. O fator mais importante em qualquer música é o gosto pessoal. O que você considera bom, pode ser algo terrível para outra pessoa. Porém, ainda assim, a música pode ser considerada arte e, portanto, pode ser analisada criticamente.

Pessoalmente, eu tenho uma música idiota favorita que, apesar de sua natureza simplória, me faz sentir bem toda vez que a ouço. Eu estou falando da música Macarena do Los Del Rio.

Eu sei que muitas pessoas podem considerar esta música como um entretenimento para festas infantis ou uma música brega, mas para mim ela é simplesmente divertida e me faz querer dançar. Claro, eu reconheço que a letra é bastante estranha e que a dança não é particularmente sofisticada, mas isso não diminui o prazer que essa música me traz.

Minha preferência por essa música idiota me levou a pensar sobre a natureza do gosto musical e as críticas que fazemos a ele. Por um lado, nossas preferências musicais são o que nos fazem únicos e individuais. Elas nos ajudam a construir a nossa identidade e nos conectam com outras pessoas que compartilham gostos semelhantes.

Por outro lado, criticar a música pela sua qualidade é uma parte importante da análise crítica de arte. É importante ser capaz de distinguir o que é de qualidade e o que não é. No entanto, nem sempre é fácil traçar uma linha entre a música que é genuinamente boa e o que é considerado brega ou comercial, porque esses conceitos são subjetivos e variam de acordo com as culturas e tendências.

Em última análise, cabe a cada indivíduo decidir o que é bom para eles. Eu posso apreciar a música Macarena, enquanto outros podem desprezá-la. Isso não significa que eu seja uma pessoa menos erudita ou que eu não tenha conhecimento de música. Significa apenas que eu tenho uma preferência diferente.

Em resumo, gostar de música idiota é totalmente aceitável e não devemos ter medo de expressar nossas preferências musicais, independentemente do que outras pessoas possam pensar. A música é uma forma de expressão artística e como tal, é inevitavelmente subjetiva. Portanto, devemos celebrar a singularidade de nossas preferências musicais e aproveitar a música que nos faz feliz.